Em uma compilação de ideias do mundo empresarial, no atual cenário moderno, me deparei com uma conclusão própria sobre como são (já algumas) ou como terão que ser as empresas daqui para frente.
Os consumidores não tem mais amarras que os prendam a um lugar, ele é universal, conectado, engajado, exigente e muitos outros adjetivos que poderíamos citar.
As empresas, por serem “organismos” maiores, têm mais dificuldades e, muitas vezes, resistência de provocar mudanças e entenderem que quem decide, há algum tempo, é o consumidor. Ou seja, as empresas devem soltar suas amarras e entrar na mesma “vibe” do consumidor.
Essa “vibe”, como diz Walter Longo, é a Onisciência, Onipresença e a Onipotência. Sim, não é demais pensar nesses “super poderes”. As empresas melhor percebidas serão aquelas que entrarem na vida do consumidor como uma commodity.
A melhor empresa é aquela que funciona, que é útil e se propõe a resolver os problemas dos consumidores, assim que eles precisarem. Deixando-os despreocupados.
E se alguém perguntar: Que marca você compra? Se lembrará dela de imediato, será top of mind. E por assim ser, fará parte de você. E isso não tem preço, já dizia certa campanha.