A ideia de identidade foi inicialmente utilizada para referir-se à descrição de algo relativo ao indivíduo ou que fosse limitado a ele. Hoje, muitos campos de conhecimento têm aplicado o conceito de identidade a objetos diversos, desde os mais diferentes grupos sociais e denominações religiosas, até mesmo às instituições.
A forma de compreender a identidade também é divergente, de acordo com a referência que se tem para essa análise. Alguns autores partem do pressuposto de que a identidade é um processo fenomenológico, construída, formada e sustentada através das interações sociais. Essa análise pode ser ainda dividida por níveis estruturais, que seriam o particular, o dos grupos sociais e, mais recentemente, o das organizações. Mesmo sendo feita essa diferenciação, todas elas partem de um mesmo ponto comum: o comportamento do indivíduo ou dos grupos.
De acordo com o dicionário Michaelis, identidade é o “conjunto dos caracteres próprios de uma pessoa, tais como nome, profissão, sexo, impressões digitais, defeitos físicos etc., o qual é considerado exclusivo dela e, consequentemente, considerado, quando ela precisa ser reconhecida.”. Tomando isso como ponto de partida, a identidade organizacional ou corporativa corresponde ao conjunto de características, valores e crenças sustentadas pela organização que permitem sua identificação, e a diferenciação de outras presentes no mercado.
Este é apenas meu primeiro post sobre o assunto, nos próximos textos aprofundaremos mais sobre identidade organizacional, seu conceito, definição e prática. Até a próxima!
Priscila Stuani
Olá Victor!
Parabéns pelo seu primeiro post!
E vou acompanhar os seus próximos posts para conhecer mais essa área.
Um abraço,
Priscila
Vanessa Alkmim
Ótimo texto, Victor!
Você brilhou na sua estreia… :)