Neste ano, a Livraria Cultura completa setenta anos de história. Um negócio que começou com aluguel de livros e que hoje é uma das principais referências no segmento no país. A trajetória, da livraria mostra como enfrentou as mudanças no mercado e como se manteve pioneira no setor.
Em 1947, Eva Herz, fundadora da Livraria Cultura abria sua primeira loja voltada para o aluguel de livros para a comunidade alemã. Atualmente, com lojas em 17 cidades do país, a pioneira em venda de livros pela Internet, neste ano adquiriu parte da FNAC no Brasil.
Atendimento ao cliente, encomendas, pagamento e muito mais foram só algumas das mudanças que aconteceram ao longo das décadas. Mesmo em um mercado tão instável no país, a livraria vem se mantendo a frente dos concorrentes.
Abaixo você confere um pouco das mudanças ocorridas ao longo destes 70 anos da Livraria Cultura:
Atendimento na loja:
Era – Os vendedores ficavam atrás de um balcão, comum na época. O cliente entrava na livraria consultava um dos vendedores, que realizava o atendimento, o cliente comprava indo embora com seu produto.
É – Os clientes vistam a loja e buscam atendimento apenas quando necessário. Assim se sentem mais confortáveis e livres para escolher o seu produto.
Encomendas:
Era – Feitas direto com o vendedor, que anotava em uma agenda e acompanhava cada passo do pedido até a chegada do livro ao cliente. O vendedor separava o produto, passava ao entregador, com as informações para a entrega e fazia a cobrança.
É – Na loja, o vendedor cadastra o pedido eu um sistema e os setores responsáveis já ficam cientes da encomenda. A partir daí, cada setor é responsável pelo processo de reserva até a entrega.
Pagamento:
Era: Em dinheiro ou cheque. E para aqueles clientes mais frequentes tinha uma espécie de caderneta em que os vendedores anotavam as compras e cobravam apenas no fim do mês.
É: O cliente paga em cartão, boleto ou dinheiro no ato da compra, mesmo que o livro chegue depois de alguns dias.
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