Mídias sócias, games, e-mail marketing, newsletter, blog etc, no Marketing B2B as ferramentas disponíveis são as mesmas do Marketing B2C, mas o formato não pode ser copiado. Analisar o público e definir as estratégias continuam sendo o dever de casa.
Esse mês dei início a um trabalho que requer ações voltadas ao relacionamento B2B, com produtos ligados às Tecnologias da Informação e Comunicação. Duplo desafio. Produtos específicos, para um público especifico, que não age por emoção e considera primordial: confiar no fornecedor.
A decisão de uma compra entre empresas requer um pensamento que alinhe custos, benefícios e manutenção nesse relacionamento. Acho que esse “problema” não é um privilégio meu, mas uma realidade diante dos profissionais da área de marketing e comunicação, pois muito se falou em relação ao consumidor final, aquele que compra o carro, por exemplo. Mas, pouco se falou (e se investiu) no relacionamento com fornecedor das peças desse mesmo carro.
Pensando nisso, estudei o produto, fui atrás de cases de sucesso, o que está se comentando sobre o assunto. E, a partir disso, listei algumas orientações importantes para nortear minhas estratégias.
- Oferecer conteúdo que tenha haver com o produto oferecido;
- Um nome ou um rosto que dê familiaridade nas comunicações;
- Depoimentos em vídeo;
- Seja no B2B ou B2C o cliente é sempre cliente
- Nossa empresa é formada por pessoas e, a empresa fornecedora também é formada por pessoas;
- Engajamento e interação continuam valendo;
- Se você costuma usar o entretenimento na relação B2C continue na relação B2B;
Não existe uma forma mágica, não existe o jeito correto de se fazer, mas podemos aprender com o que está sendo feito, dialogar com outros profissionais e, então, planejar e executar.
E você, o que me sugere nessa nova empreitada?