Olá, leitores! Sejam bem-vindos! Hoje quero abordar um tema que amo muito: cinema. Isso mesmo! Como fazer marketing de cinema, ou melhor, marketing cinematográfico.
Além de ser uma ferramenta que os cinemas de todo o país possuem para levar cada vez mais público a suas salas é uma forma de conseguir “vender” os espaços antes da exibição de um longa metragem à empresas que desejam colocar seu produto/serviço em evidência para o público que vai para as salas do cinema.
Mas como fazer para que a experiência de assistir a um filme no cinema não perca espaço na era pós-digital para os jovens considerados “on demand”? Há um enorme crescimento dos serviços de streaming que fazem com que as residências se transformem em locais confortáveis para assistir aquele filme ou série que tanto deseja.
Com isso, os cinemas passam a ter problemas para conseguir atrair e reter o público em suas salas de cinema. As ações de marketing tradicionais e conhecidas já não conseguem atingir o esperado pelo empresário do cinema. Sabendo disso, como fazer marketing cinematográfico? O que é marketing cinematográfico?
Marketing Cinematográfico são grandes investimentos que os produtores fazem para divulgar os filmes, garantindo assim destaque as grandes produções e reconhecimento as produções menores, garantindo que seu público seja atingido por essas ações. Essas ações promocionais buscam estreitar o relacionamento com o público de uma forma instantânea.
Mas como fazer marketing Cinematográfico de maneira assertiva? Respondo a essa e a primeira pergunta dizerndo que uma ação de marketing cinematográfica deve seguir os seguintes passos:
- Brand Content.
Hoje as marcas buscando fazer propaganda interruptiva, encontraram através do Brand Content uma forma de desenvolver o marketing. Brand Content são produções de material de conteúdo para que o possível cliente possa ser informado e nutrido por ele, linkando essa produção a experiência do cliente. Essa ferramenta auxilia nos estágios de análise e compra propriamente dita.
Essa ferramenta está diretamente ligada a estratégia de storytelling, que consiste na habilidade de contar história de maneira a criar uma conexão emocional entre marcas e consumidores.
Essas duas ferramentas, criam engajamento, histórias relevantes, fazendo com que o público se identifique e relaciona-se cada vez mais com a empresa, desde que as narrativas usadas se identifiquem com a preferência do público. Deve-se criar um conteúdo que engaje, ainda que não venda no primeiro momento.
- Realidade virtual.
Promover a imersão do público através da realidade virtual é uma boa alternativa para captar o interesse das pessoas, uma forma de engajar o público e mantê-los mais próximo as narrativas. A Realidade Virtual cria uma experiencia única. Essa tecnologia vai cada vez mais se intensificar pelo fato das interações digitais estarem cada vez mais presentes na vida das pessoas.
- Acessibilidade de conteúdo.
Mais do que cumprir a legislação da ANCINE, a indústria cinematográfica precisa democratizar o acesso a arte. As adaptações que visam a inserção de tecnologias assistidas para deficientes visuais e auditivas.
Os consumidores de hoje valorizam as marcas que apoiam causas e defendem minorias de forma sincera e coerentes, essa inclusão não apenas é uma questão legal mas faz parte do marketing 4.0.
- Big Data.
O Big Data é uma ferramenta que pode ser aplicada ao fortalecimento do cinema como um canal de entretenimento ao seu público. Informações sobre o estilo de filme podem ajudar na criação de anúncios segmentados e personalizados de acordo com interesse de cada pessoa. Assim, ao invés de criar uma divulgação em massa, é possível segmentar e alcançar maior sucesso na comunicação.
Esse tipo de marketing está em crescimento e merece um olhar especial das empresas, que ganham projeção nas salas de cinema, aliando grandes produções, público e divulgação de produtos e serviços. Espero que tenham gostado do assunto. Até o próximo post