Mascote não é coisa só de futebol, mas uma ferramenta de comunicação que agrega valor a uma marca, aumenta a aproximação com os seus públicos e gera mídia espontânea.
Aqui na Bahia, os “mascotes” dos times de futebol – Bahia e Vitória – são bem conhecidos. Mesmo quem não vai aos estádios, mas que alguma vez tenha visto o time em campo, conhece as figuras do super-homem e do leão. Esses personagens dão vida, complementam a imagens que o público tem dos clubes. Mas, o uso de mascotes vai além dos campos de futebol. Temos outros exemplos bem significativos, como o “peru” da marca Sadia, que está em todas as propagandas da empresa. E, ainda os que “tomam vida”, como o robô do laboratório Labchecap. Há ainda, os que cativam, como o boneco da marca Assolan, com toda a sua desenvoltura.
O “Mascote” como ferramenta de comunicação, pode ser utilizado:
- Na aproximação com os públicos da marca: uma logo ou o nome de uma empresa podem ser distantes em relação ao ser público, pela formalidade, mas um “mascote” pode aumentar a identificação das pessoas, personalizando a organização.
- Tanto em canais de comunicação com o público interno, como com o externo.
- Em uma ação promocional, onde, além de agregar valor ao evento, ainda irá gerar mídia espontânea, pois as pessoas irão tirar fotos com ele e postar em suas redes sociais, por exemplo.
Assim como em toda ferramenta de comunicação, é necessário um planejamento bem feito. Deve-se ter a certeza que a imagem da organização realmente combina com a figura de um “mascote”, pois não há um manual a ser seguido, mas um estudo sobre os públicos. Além disso, durante a criação, todas as etapas devem ser pensadas, como a cor, forma, nome, expressão etc.
O objetivo do “mascote” é personalizar a marca, por isso ele deve estar alinhado com a identidade organizacional. Com criatividade, técnica e planejamento temos ai uma ferramenta forte, de baixo custo (relativamente) e que no final você vai se afeiçoar!
Até o próximo post!