O consumo colaborativo ganha cada vez mais força, principalmente devido ao mundo virtual, o que facilita muito o crescimento da nova forma de nos relacionar com produto e serviço.
Conceito de compartilhamento segundo escritor Belk: Ato e processo de distribuição do que é nosso para os outros para a sua utilização, e/ou o ato e processo de receber algo dos outros para nosso próprio uso.
A comunicação virtual proporcionou o favorecimento da modalidade e muitos já estão imersos na economia colaborativa, denominando-se o compartilhamento peer-to-peer (pessoa para pessoa). O conceito oferece benefícios diretos à sustentabilidade e economia, a partir do momento que temos uma sociedade menos consumista e mais consciente.
As empresas tradicionalistas sentem diretamente a alteração do cenário e muitas já começam a analisar novas formas, mudança estratégica e até mesmo redesenham seu plano de negócio.
O fato é que todo esse acontecimento exige desapego aos padrões corporativos traçados há anos e abarcando a inovação no intuito de construir o novo. Setores tradicionais como hotelaria e transporte estão condenados ao fracasso se não tiverem uma tomada de decisão que leve para o caminho mais arrojado e criativo. Existem hoje concorrentes desafiadores e até mesmo mundialmente conhecidos. Temos por exemplo como pedra no sapato do setor de turismo, o Airbnb, que incomoda diretamente as consagradas empresas do segmento.
A nova cultura do compartilhamento é interessante e saudável para todos, basta existir a reinvenção e saber como ganhar com tudo isso. Muitos lutam contra a tendência e isso só gera desgaste e perda de tempo, canalizando atenção para aspectos que vão retardar o avanço tecnológico e criativo da empresa.
O seu segmento já foi influenciado pelo consumo colaborativo?
Se a resposta é não, já pensou como isso pode ocorrer?
Prepare-se e seja pioneiro. Não espere as mudanças acontecerem para depois agir. Antecipe-se.