Quando falamos em persuasão, na maioria das vezes, imaginamos o consumidor comprando um produto/serviço por diversos fatores. Eles estão ligados a um processo cognitivo, afetivo e comportamental do público-alvo.
Suponha que o marketing identificou uma necessidade e um desejo que não foi correspondido. Depois de definir o público-alvo, o primeiro passo é estabelecer os objetivos de comunicação que são de informar, persuadir e lembrar.
Desse modo, o papel da persuasão nos objetivos do plano de comunicação é:
- Construir a preferência da marca;
- Encorajar o cliente a mudar de marca;
- Mudar a percepção do cliente com relação aos atributos do produto;
- Persuadir o cliente a compra já;
- E convencer o cliente a receber a visita de um vendedor.
No que diz respeito ao conteúdo da mensagem, alguns comunicadores acreditam que as mensagens são mais persuasivas quando são um pouco diferentes daquilo que o público acredita. As mensagens que afirmam apenas aquilo que o público acredita chamam menos atenção e na melhor das hipóteses irão apenas reforçar as crenças do público.
Na propaganda a persuasão assume um papel importante nos estágios de crescimento e maturidade, onde o objetivo da empresa é o de formar uma demanda seletiva para uma marca específica.
Algumas formas de propaganda persuasiva se deslocaram para a categoria de propaganda comparativ, que procura estabelecer a superioridade de uma marca através da comparação específica com uma ou mais marcas de produtos.
Assim como em qualquer planejamento, seja ele empresarial, de marketing, ou até mesmo pessoal, a persuasão é algo fundamental para realização de metas e objetivos.
