Quando queremos descobrir algo sobre qualquer tema, digitamos nos sites de busca e logo temos um retorno em fração de segundos. O tema em destaque aqui é Liderança, mas não quero falar sobre o olhar dos quase 30 milhões de resultados que a internet dá em menos de um segundo. Quero falar sobre a liderança que há em todos e a importância dela para que a vida continue tendo seu equilíbrio.
Muitos dizem que nem todos podem liderar. Eu acredito que todos são líderes!
“Os pais lideram seus lares e famílias, os filhos suas atividades acadêmicas, professores suas turmas, alunos seus grupos de estudo. Ou seja, Todos podem liderar, porém, o grau de liderança é o que varia”.
Para Napoleão Bonaparte “Um líder é um vendedor de esperança”. Já Augusto Cury pensa que “O maior líder é aquele que reconhece sua pequenez, extrai força de sua humildade e experiência da sua fragilidade”.
Há àqueles que defendem a forma antíqua de liderar, onde castigos e palmatórias davam resultados, porém, há a liderança moderna baseada na meritocracia. Fez por merecer e obteve resultados? Parabéns! Não fez por merecer? Faça melhor da próxima vez.
Podemos considerar que a meritocracia desmerece ou privilegia alguma classe?
É simples liderar e recompensar por merecimento pessoas que tiveram um ponto de partida diferente?
Imagine comigo a seguinte situação: Um jovem criado com escassez de alimento, acesso limitado à informação e a cursos de idiomas consegue alcançar o mesmo nível de conhecimento e currículo que outro jovem criado com abastança total e que teve acesso a cursos de idiomas desde os seus três anos de idade?
Indo além. É possível liderar da mesma forma e com as mesmas exigências, sem beneficiar ou desmerecer um ou outro? Ou devemos levar em consideração a classe social, sendo mais direto, o berço?
Por isso falei em equilíbrio!
Acredito que independentemente do berço, a liderança que fora exercida no lar, desde tenra idade do cidadão é absolutamente responsável pelos êxitos que virão a ser obtidos no futuro e o que deve ser criteriosamente predominante na avaliação de um profissional neste sentido é perguntar: